terça-feira, 20 de novembro de 2012

Relato Colaborativo

O seguinte relato foi elaborado em conjunto com todos os cursistas que participaram do presente blog. Ele descreve o que nós concordamos sobre a realização do curso "Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade".

Relato Colaborativo

Já de início o curso “Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade” se mostrou promissor, devido à grande procura. Esta demanda se justifica logo no primeiro módulo. Com atividades e trocas de experiências enriquecedoras, os cursistas vão tomando cada vez mais gosto pelo curso.

Aos poucos, cada um dos participantes vai perdendo a timidez e passa a se colocar mais entre as discussões proporcionadas nos fóruns e debates. As contribuições nesses debates são ótimas para que possamos avaliar diversificados pontos de vista e compará-los aos nossos, abrindo novos horizontes para as práticas docentes de cada um.

À medida que os módulos avançam, as atividades ficam mais desafiadoras e o trabalho em conjunto com os grupos que são formados ao longo do curso deixam as atividades cada vez mais interessantes. Esses grupos, por serem formados por pessoas de diferentes áreas do magistério, servem para mostrar como o trabalho em equipe e a interdisciplinaridade são coisas bastante gratificantes e devem sempre estar presentes em nossas práticas docentes – como ficou claro nos desenvolvimentos dos blogs.
Nas atividades realizadas nos módulos I e II foi possível conhecer relatos de vários autores importantes e suas experiências com a leitura durante suas vidas. A troca de experiências de leitura realizadas entre os componentes dos grupos nos fóruns foi muito construtiva.
No modulo III, a elaboração de textos em diferentes gêneros foi bastante pedagógico. Aprendemos a elaborar textos de gêneros variados, como conversa telefônica, notícia de jornal, interrogatório e crônica.
A elaboração de um blog foi um trabalho interativo e construtivo.  As dificuldades  que foram aparecendo eram resolvidas  nas conversas  realizadas  no fórum  e através das orientações da tutora, que foi muito prestativa.
O curso “Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade” foi além das expectativas e se mostrou cada vez mais interessante em cada módulo. É algo que deve ser recomendado a todos os professores.

Relato reflexivo sobre o curso


Relato reflexivo sobre o curso

Resolvi participar do curso, pois o tema que seria tratado me interessava muito, primeiro porque tinha dificuldades em trabalhar com ferramentas digitais e de forma colaborativa e segundo porque precisava de conhecimentos mais sólidos sobre desenvolvimento da capacidade leitora e escritora dos alunos. Durante os anos 90 quando iniciei minha carreira no magistério como professora de geografia já se falava no compromisso de todos em desenvolver no aluno o gosto e a competência em leitura. Era pedido o envolvimento de todos, mas não nos eram oportunizados momentos de estudos como esses que o presente curso ofereceu, onde lemos, produzimos, debatemos, trocamos experiências, sanamos dúvidas, trabalhamos coletivamente e em contexto digital. Foi importantíssimo, pois entendi uma nova concepção de leitura e escrita, ousei entrar no mundo digital com textos de autoria e coletivos (blog), compreendi  a necessidade do trabalho coletivo/colaborativo de todas as disciplinas para desenvolver no aluno a competência leitora e escritora. O curso me repertoriou como professora coordenadora para trabalhar com meus professores esse desafio para as novas gerações de "criar escritores e leitores críticos e autônomos integrados no contexto real e virtual.




sábado, 3 de novembro de 2012

Gênero dialogal: conversa telefônica

Os textos a seguir fazem parte de uma prática de escrita sobre gêneros literários. O grupo a quem este blog pertence ficou com o gênero conversa telefônica.

Nos foi dado uma fluxograma com acontecimentos aleatórios onde tivemos que elaborar uma provável conversa telefônica entre dois amigos sobre tais acontecimentos. Segue o fluxograma:


Cada integrante do blog fez sua versão dos fatos.

De acordo com a solicitação do promotor de justiça, Sr. Perry Mason e com a autorização do juiz da 3ª vara criminal da cidade de Valhalla, o Sr. MM. Jordan Barbosa, a empresa de telefonia Liguemais disponibilizou para o inquérito policial a conversa feita pelo principal suspeito do crime, o Sr. Pedro e um provável amigo, o Sr. Paulo.


Ligação feita às 07:15 no dia 04 de julho de 2012.


Paulo: “Alô?”

Pedro: “Alô? Paulo? É o Pedro.”
Paulo: “Beleza Pedro? Aconteceu alguma coisa?”
Pedro: “Aconteceu, cara! Acordei agora a pouco e tocou a campainha de casa, enquanto eu estava no banheiro. Achei meio estranho ela tocar tão cedo. Desci correndo pra ver quem era, pois ela tocou várias vezes.”
Paulo: “Ah... e quem era?”
Pedro: “Então, cara, era ninguém!”
Paulo: “Ah, “velho”, é coisa de criança. A molecada não tem mais o que fazer e fica tocando campainhas alheias por diversão.”
Pedro: “Antes fosse isso, cara! Eu abri a porta e tinha um cara caído na soleira, em frente à porta.”
Paulo: “Caído? Ele estava passando mal?”
Pedro: “Não! Eu olhei para os lados pra ver se havia mais alguém e nada. Somente o cara caído. Vi que ele não mexia. Daí, abaixei para cutucá-lo pra ver se ele falava alguma coisa.”
Paulo: “Ta! E aí?”
Pedro: “E aí que o cara estava gelado e branco. Ele estava morto, Paulo!”
Paulo: “Ah, cara! Você me liga há essa hora pra fazer piada com a minha cara?”
Pedro: “Não velho! Eu to falando a verdade! O cara estava morto, com a camisa toda manchada de sangue. Eu não estou brincando!”
Paulo: “O louco, cara! Você ta falando sério?”
Pedro: “To, cara! Muito sério! Tem um cadáver na porta da minha casa!”
Paulo: “Nossa! Liga pra polícia, então! Pode ficar ruim pra você!”
Pedro: “Já fiz isso, cara! Liguei no 190 e expliquei a situação. Eles falaram que uma viatura estaria a caminho. Já faz uns quinze minutos e até agora nada.”
Paulo: ““Caraca”, meu! Que fita, hein!”
Pedro: “Pois é! To assustadíssimo, cara! Não sabia o que fazer, se puxava o corpo pra dentro ou o deixava lá como estava.”
Paulo: “Não, cara! Nem encosta nele! Deixa do jeito que está e espera a polícia chegar!”
Pedro: “Foi o que eu fiz. Cara, vou desligar. Acho que a polícia chegou aqui.”
Paulo: “Beleza! Na hora do almoço eu passo aí.”
Pedro: “Beleza. Falou.”
Paulo: “Falou, cara. Abraço.”


Paulo Balbino 

Trinta de Outubro de 2012. Um dia inusitado na vida de minha amiga!


Rosani: Alô!

Rosa: Oi! Rosani! É a Rosa! Estou desesperada. Não sei o que fazer.

Rosani: Calma! Fale devagar. O que aconteceu?
Rosa: Quando eu estava no banheiro, escovando os dentes e lavando o rosto, ouvi a campainha. Fui atender e não era ninguém. Mas, ao olhar para o chão levei o maior susto!
Rosani: Sério! O que você viu?
Rosa: Você não vai acreditar. Era um homem caído na soleira do meu apartamento e parecia estar morto!
Rosani: Mas, estava morto mesmo?
Rosa: O pior que estava.  Ao tocá-lo percebi que estava gelado.
Rosani: Você ligou para a polícia?
Rosa: Liguei para o 190 e avisei que tinha um homem morto, um cadáver, no corredor em frente à soleira do meu apartamento.
Rosani: A polícia já veio?
Rosa: Não. O policial disse que não há previsão para chegar ao local. O pior é que estou morrendo de medo com esse cadáver na soleira do meu apartamento.
Rosani: Calma! Eles virão, e tudo se resolverá. Você já fez o que era preciso, agora é só aguardar.
Rosa: Espero que sim! Estou ouvindo conversas no corredor, acho que é a polícia! Vou desligar! Qualquer coisa, eu te ligo novamente. Tchau!
Rosani: Tchau!


Rosani Sorgato

Surpresa Inusitada


Assistindo ao jornal do meio dia acompanhei a reportagem sobre um cadáver deixado por alguém na porta da casa de Dona Angélica, moradora do bairro América. Fiquei surpresa pois ela é minha amiga e não havia me contado nada. Imediatamente liguei para ela, mas não me atendeu. Tentei várias vezes, mas não consegui falar. Algumas horas mais tarde meu telefone toca, era ela, atendi aflita:


Rose: Alo?

Ângela: Alô amiga,só agora pude retornar, vi suas ligações mas estive na delegacia enrolada com esclarecimentos até agora.
Rose: Ah, imaginei mesmo que pela gravidade da situação seu dia ia ser tumultuado. Mas me fala como você está?
Ângela: Agora estou calma, mas fiquei muito mal, assustada e com muito medo.
Rose:Eu assisti pela tv reconheci sua casa e você ao lado conversando com policiais. Que loucura, cada coisa que acontece!!
Ângela: Pois é, foi horrível! Eu tinha acordado as 6 da matina como de costume, tomei banho e estava terminando de me arrumar quando a campainha tocou,levei um susto! Pensei aconteceu alguma coisa...Lembrei da família distante,sabe como é, aliás você me conhece!
Rose: Ah! Sê conheço, nervos a flor da pele sempre.
Ângela: Verdade! Mas aí troquei de roupa rápido e fui atender. Observei pelo olho mágico, ninguém. Abri a porta bem devagarinho e nada Quando olhei para o chão vi um homem deitado, sujo de sangue, pálido e com o olhar parado.
Rose: Meu Deus!Que Susto Guria! E ai?
Ângela: Meu coração disparou, não sabia se gritava, e o que gritar! Amoleci, pensei vou desmaiar!
Rose: Deus do Céu que situação!
Ângela: Nem me fale, fiquei parada sem saber o que fazer. Depois criei coragem, pulei o corpo, fui até a rua procurando alguém pra me ajudar e nada, não encontrei ninguém.
Rose: Por que não gritou Sr.João, vizinho do lado? Não tinha ninguém acordado?
Ângela: Ah, pelo horário estavam todos dormindo. Esqueceu que aqui no bairro a maioria do pessoal é aposentado, dormem até tarde!
Rose: Esqueci desse detalhe, mas e aí o que fez?
Ângela:Voltei para porta e encostei meu ouvido no peito dele para ver se estava vivo, senti a frieza e a rigidez fúnebre, fico mal até de lembrar.
Rose: Uau! Foi corajosa! Eu não teria essa coragem!
Ângela: Teria sim, na hora a gente acaba fazendo coisas sem pensar muito.
Rose: Pode ser...Mas e aí o que fez depois?
Ângela: Quando vi que estava morto e pelo jeito já havia algum tempo, telefonei para a polícia e contei o que havia acontecido, passe o endereço e fiquei aguardando.  Imagina a cena, eu sentada no sofá de frente para a porta onde estava o morto!
Rose: Mesmo depois disso tudo não chamou o vizinho?
Ângela: Sim, liguei para Dona Ana,vizinha de frente, contei o que havia acontecido e ela logo veio para esperar a polícia comigo. Foi muito gentil e prestativa.
Rose: Ainda bem que chamou, nessas horas não da pra enfrentar tudo sozinha, aliás por que não me ligou?
Ângela: Até pensei, mas é longe, você ia demorar pra chegar, também me lembrei que você teria que levar as crianças pra escola, achei melhor te ligar mais tarde!
Rose: Ah! Sabe que eu daria um jeito de ir! Mas e agora você prestou os esclarecimentos?
Ângela: Sim, junto com os policiais vieram um investigador e um perito que já iniciaram as investigações. Contei tudo como aconteceu.
Rose: E os policiais falaram o quê?
Ângela: Me ouviram, chamaram o IML para buscar o corpo e pediram para que eu os acompanhassem até a Delegacia do bairro.
Rose: E ai?
Ângela: Lá, contei tudo de novo ao delegado. Ele me fez muitas perguntas e eu respondi na medida do possível pois não sabia muitos detalhes, aliás não entendi até agora o que aconteceu. Depois me dispensou dizendo que a qualquer momento serei chamada para novos esclarecimentos.Vou ficar enrolada um tempo ainda com essa história!
Rose: Com certeza, mas vai passar!
Ângela: Espero que passe logo, quero esquecer o que vi, esquecer esse dia!
Rose: Calma Ângela, esfria a cabeça! Amanhã passo aí para conversarmos , que tal um cineminha? 
Ângela: Vamos ver, vou pensar, agora preciso desligar porque você não imagina...
Rose: O que aconteceu?
Silêncio...
Rose: Ângela o que foi? Fala criatura?
Ângela: A campainha está tocando ....e eu estou morrendo de medo de atender!!
Rose: Calma deve ser o, o, o carteiro!
Ângela: Pode ser e pode não ser!!! Vou ter que atender, depois nos falamos. Beijo!
Rose: Vai firme, depois te ligo, beijo!  


Rose cleria

02 de Novembro de 2012. Susto no feriado.

Luciana: Alô?
Susana: Alô? Lú? É a Susana.
Luciana: Tudo bem Su? Você não costuma ligar em feriados, o que aconteceu?
Susana: Lu você não imagina o que aconteceu, estou com as pernas bambas até agora, ai meu Deus como eu falo isso?
Luciana: Pelo amor de Deus! Fala logo menina! Não faça rodeios!
Susana: Você não vai acreditar, porque eu não estou acreditando até agora.
Luciana: Ai Su, para de fazer suspense e conta logo eu estou curiosa.
Susana: Tá bom, eu acordei hoje e quando estava no banheiro, ouvi a campainha tocar, tocou duas vezes troquei rapidamente e sai correndo para abrir a porta e quando abri aiii meu Deus!
Luciana: Fala de uma vez!
Susana: Tinha um homem deitado na soleira da minha porta, pronto falei!
Luciana: Nossa amiga você tá poderosa heim, os homens estão caindo aos seus pés.
Susana: Não é nada disso.
Luciana: Então o que foi?
Susana: Chamei várias vezes, ele não se mexeu, fiquei com medo de tocar nele.
Luciana: Você chamou a policia?
Susana: Sim, fechei a porta correndo e liguei para 190.
Luciana: Nossa que susto amiga! A polícia levou o corpo?
Susana: Sim, fotografaram tudo e colheram meu depoimento, mais ainda estou com medo, por isso te liguei.
Luciana: Tenha calma, o que você podia fazer, já fez, chamou a polícia, eu estou indo aí chego em quinze minutos ok.
Susana: Obrigada Lú! Vem sim, por favor, não quero ficar sozinha aqui.
Luciana: Ok estou indo.
 
 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Depoimentos sobre a leitura

A leitura é um dos melhores vícios que uma pessoa pode ter. Sim, eu disse vício. Quando se cria o hábito de ler, é felizmente um caminho sem volta. A leitura passa a ser parte integrante da sua vida, como comer, beber, etc. Chega a ser desesperador quando se está em um lugar onde se tem que aguardar por muito tempo e não se tem um livro para ler. Chega a dar certo desespero. É nessa hora que começamos a “caçar” qualquer coisa que possamos ler, como panfletos, propagandas, bulas de remédios, etc.

Além do conhecimento, normalmente – “normalmente”, porque é inegável que há leituras maçantes, que lemos puramente pela busca por conhecimento. Não sejamos hipócritas! –, a leitura nos dá muito prazer e serve para os mais variados fins.

Lembro de uma época em que eu estava bastante chateado e foi então que comecei a ler o clássico de Miguel de Cervantes, Dom Quixote. Cada vez que o abria para ler, eu esquecia do mundo e me transportava para o mundo do cavaleiro andante e seu fiel escudeiro. E como eu ria com o com os feitos do “cavaleiro da triste figura”. Eu chegava a dar gargalhada com certos trechos.

 Assim como Dom Quixote me fez rir muito em um momento triste, há livros que nos emociona, nos faz refletir, nos revolta, entre outros sentimentos. A leitura traz infinitas possibilidades. Quanto mais alguém lê, mais tem vontade de ler. Por isso, disse que a leitura é um vício. Um agradável vício.

Paulo Balbino

Leitura é uma forma de viajar na imaginação e no tempo. É através da leitura que enriquecemos nossos conhecimentos e, viajamos pelo mundo, conhecendo lugares lindos que são descritos nos livros. Na minha época de escola, lia bastante. Meus professores solicitavam a leitura de pelo menos um livro por bimestre. Me lembro ter lido: A Montanha Encantada, O Menino Do Dedo Verde, Fernão Capelo Gaivota, A mina de ouro, O Pequeno Príncipe e muitos outros. Livros com histórias que me lembro até hoje, apesar de que fazíamos avaliações referentes a cada livro, mas assim mesmo eram muito boas as leituras que faziam aumentar e viajar na nossa imaginação.

Gostava muito de ir à biblioteca municipal de Santo André, para pegar livros de leitura. Li coleções de Paulo Coelho, Agatha Christie, Sidney Sheldon. Devorava um livro de 400 páginas em um dia.

Nas escolas que hoje leciono, os professores de Língua Portuguesa organizam peças teatrais com os alunos e com o auxílio dos demais professores de outras disciplinas com base em leituras dos grandes autores da literatura brasileira. Os alunos adoram, viajam nas histórias.

Assim aprendi a 

Gosto muito de ler. A literatura faz parte de mim, não consigo ficar sem. Quando vou terminando um livro já fico ansiosa para encontrar outro que me agrade. Não tenho preferências para escolhê-los. Procuro indicações de amigos ou vasculho a sala de leitura, bibliotecas e  livrarias, quando posso comprá-los. Costumo dizer que um livro é um passaporte para uma viagem sempre inesquecível, nos deixam marcas, conhecimentos e prazeres que  levamos para nossa história.
Minha mãe sempre foi amante da literatura e uma bela contadora de histórias. Me levou desde cedo para esse mundo. Qualquer livro ficava fascinante em suas leituras. Ela lia para os filhos e vizinhos que se achegavam. Me lembro de uma experiência única e inesquecível quando tive que ler o livro O Menino do dedo verde na 5° série. Costumava passar algumas horas lendo o livro na cama da minha mãe, sempre acompanhada de meu cachorro, Mute. Nesta ocasião, acabei deixando sobre a cama o livro e fui brincar. O Mute mordeu parte do meu livro e fiquei sem poder ler os capítulos finais para a prova que seria no dia seguinte. Fiquei aflita, minha mãe me acalmou  criando as possibilidades para o final da história e foi com elas que fui para a aula. Sorte que a professora pediu uma reescrita com  nova versão para o final (sorte demais). Depois vieram Helena, Senhora, Cortiço e outros que foram compondo minha adolescência e juventude. Hoje componho a fase adulta com Homens Invisíveis, Na minha cadeira ou na sua?, Muito longe de casa, Histórias que não se lê...

Rose Cleria

É com muito carinho que lembro que foram meus pais que sempre me incentivaram a ler, sempre orientando e ajudando nas lições de casa. Meu irmão também teve um papel fundamental, pois, quando começou a trabalhar fez uma assinatura da turma da Mônica para mim. Lembro que ficava ansiosa pela chegada dos gibis novos, eu adorava as histórias. Fui crescendo e comecei a gostar de outros gêneros como os romances da coleção nova cultural Júlia, Sabrina, Bianca. Na escola, sempre frequentava a biblioteca para pegar livros que os professores nos obrigavam a ler para fazer provas. Eu odiava, porque era uma leitura imposta, tínhamos a biblioteca, mas não podíamos escolher os livros, nem mexer em nada e nem fazer nenhum barulho. Era muito chato!

Hoje trabalho na sala de leitura, minha função é incentivar os alunos à leitura. Não é uma tarefa fácil, mas me sinto muito feliz e orgulhosa quando um aluno chega na sala me pedindo um livro. A sala de leitura, diferente da biblioteca, tem que ser um ambiente onde o aluno é livre para mexer e escolher o que desejar ler. Procuro fazer o possível para que os alunos se sintam a vontade e que o ambiente seja prazeroso para eles, assim como a leitura.

Professor Paulo

Meu nome é Paulo. Sou formado em História pela Unesp de Franca. Atuo como professor de História em uma escola particular e uma estadual. Gosto muito de rock e esportes. Meus filmes prediletos são: Coração Valente, Gladiador e O Livro de Eli.

Professora Luciana


Olá pessoal! Sou professora de Português e Inglês na rede pública estadual desde 2001, neste ano estou trabalhando na sala de leitura e estou adorando, espero aprender muito com este curso.

Professora Rosani

Olá! 
Meu nome é Rosani .Leciono na rede estadual de ensino desde 1990.Sou formada  em Ciências  Biológicas. Sou professora efetiva nos  cargos de Ciências e de Biologia.
Adoro viajar no  mundo da leitura .